Havia um velho ditado
Ja tão velho quanto experiente
E nunca foi contrariado
De tão rabugento indigente.
Canta quem o tem contado
(Quem acrescenta também)
Que ele nunca foi terminado.
Que tudo está assim bem
Quando tudo acaba tão bem.
Mas nunca acabou alguém
Com boca para confirmar.
Entretanto o ditado morreu
Com a força do tempo a passar,
A pressa da cidade o esqueceu.
Terminou e acabou bem.
William, que suando o teceu
Não o pode voltar a criar.
William hoje vive bem.
terça-feira, 24 de agosto de 2010
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