O meu sonho não era ser bombeiro
Não era trabalhar sem uma falta
Feliz casamento inteiro.
Era ser um cavaleiro de malta.
Um cavaleiro quando há aviões
E armas que matam morridos
Vou servir que inquisições
Em que mares desconhecidos?
Nobres e justos, calado o temor
Combatendo ao bem contra a dor
À espada de ser Deus primeiro
E eu não quero ser cavaleiro.
Mas só se cavalga num sentido
Por ser exagero querido!
domingo, 25 de abril de 2010
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