terça-feira, 13 de abril de 2010

Certo dia sonhei tanto
Em abrir asas e voar
Em cima do meu manto
Até o sono chegar.

E quis quanto impossível
Ter nos pés um dirigível.

Tanto que no dia a seguir
Não acordei alado
Mas tive vista para ver
À janela, do outro lado
Uma árvore a subir
Sem final se entrever

Sem comentários:

Enviar um comentário