Se é o sangue que procuras
O sangue dos inocentes
Então arma-te, forca.
E se ignoras amarguras
E morte a quem mentes
Então, cruel, forca, forca.
Se desejas na tua armada
Crianças de mão cortada
Ri-te apenas e forca.
Pra violares imaculada
A bondade deste poço
Vais precisar de forca
E duma corda ao pescoço.
terça-feira, 27 de abril de 2010
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